31 DE MAIO EM RG

Prefeita de Mossoró, RN, vai recorrer da decisão que cassa o mandato dela



Cláudia Regina e vice foram condenados pelo juiz Herval Sampaio.
Em entrevista coletiva, advogados disseram que irão entrar com 2 ações.


Cláudia Regina (Foto: Cedida)Cláudia Regina no dia da eleição (Foto: G1)
Os três advogados da prefeira  de Mossoró Cláudia Regina Freire de Azevedo (DEM), e do vice-prefeito Wellington Carvalho Costa Filho (PMDB) concederam entrevista coletiva à imprensa na manhã deste sábado (2). Na ocasião, o trio falou que os efeitos da cassação dos diplomas de ambos ainda não estão valendo, uma vez que a prefeita não foi notificada e a decisão ainda não está publicada no Diário Oficial. Segundo os advogados, a publicação será feita às 19h desta segunda-feira (4).
Os advogados Humberto Fernandes, Emanoel Anta e Izabel Fernandez disseram que nesta segunda irão entrar com duas ações na Justiça. Uma será o recurso eleitoral, a ser protocolado em Mossoró, o qual tem o objetivo de suspender a decisão do juiz José Herval Sampaio Júnior -  que cassou os diplomas da prefeita  do vice-prefeito por abuso de poder. A outra será uma ação cautelar, a ser registrada no TRE em Natal, também para suspender a decisão de primeiro grau.
A decisão de cassar os mandatos foi divulgada nesta sexta-feira (1º). O juiz da 33ª zona eleitoral de Mossoró, José Herval Sampaio Júnior, determinou que seja realizada nova eleição em Mossoró, uma vez que os dois condenados obtiveram mais de 50% dos votos válidos.
A ação foi aberta pela Coligação Frente Popular Mossoró Mais Feliz, que era encabeçada pela deputada estadual Larissa Rosado (PSB), candidata ao cargo de prefeita de Mossoró nas últimas eleições. Na decisão, o juiz disse que julgou "procedente a ação por entender que muitos dos fatos aqui trazidos e devidamente analisados em cotejo com a defesa foram ilícitos, configurando-se o abuso de poder nas formas explicitadas, beneficiando indiscutivelmente os investigados e desigualando a necessária isonomia entre todos os candidatos".
 

Corintianos protestam em SP contra prisão de torcedores



Ato ocorreu na Avenida Paulista, em frente ao consulado da Bolívia.
Doze homens estão detidos suspeitos de matar jovem com sinalizador.
Do G1 São Paulo

 

Corintianos protestaram em frente ao consulado da Bolívia na Avenida Paulista, em São Paulo, na tarde deste sábado (2). Segundo os organizadores, o ato pedia a libertação dos 12 brasileiros presos no país vizinho suspeitos de participarem da morte de um torcedor boliviano no mês passado. Duas faixas da via foram ocupadas, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Às 15h o grupo já havia se dispersado.
A vítima foi atingida por um sinalizador disparado da torcida do time paulista. Após o incidente, os suspeitos foram detidos e, desde então, estão presos em Oruro, na Bolívia. Além da prisão, o caso fez com que uma medida cautelar impedisse a entrada de torcedores corintianos em jogos da Taça Libertadores.
O time apelou, mas, na terça (26), a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) recusou. A primeira partida com portas fechadas ocorreu na quarta (27), no Estádio do Pacaembu, Zona Oeste de São Paulo.
Adolescente
Um adolescente de 17 anos assumiu ter usado o sinalizador. Na segunda (25), ele prestou depoimento na Vara da Infância e da Juventude de Guarulhos, Grande São Paulo. Segundo o advogado Ricardo Cabral, que defende a torcida organizada Gaviões da Fiel, a expectativa é que o jovem responda por homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e que permaneça em liberdade, no Brasil.
O depoimento do garoto, cujo teor não foi divulgado pois está sob segredo de Justiça, deverá ser encaminhado para autoridades bolivianas. Ao Fantástico, o jovem disse ter comprado o sinalizador naval na Rua 25 de Março, no Centro de São Paulo. “Quis fazer uma festa para o Corinthians. Eu amo o Corinthians”, disse.
Ele afirmou também que foi orientado por integrantes da Gaviões da Fiel a não procurar a polícia na Bolívia. "O pessoal me recomendou: 'não, é melhor não se entregar porque nós estamos na Bolívia, você veio com a gente, você é nossa responsabilidade'".
O adolescente também negou que tenha assumido a autoria para proteger os colegas de torcida. “Eu só quero assumir meu erro. Porque não é certo as pessoas pagarem por uma coisa que não fizeram. Se eu estivesse no lugar delas, também não iria querer pagar com uma coisa que eu não fiz, ficar preso injustamente”, declarou.
Após a morte do torcedor, o governo da Bolívia promove a aprovação de um decreto para proibir o uso de qualquer tipo de artefato explosivo em eventos esportivos, algo que até hoje é muito comum no país.

 

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