31 DE MAIO EM RG

Navio militar que integra missão no Líbano atraca no Porto de Natal

Fragata "Liberal" integra Força Tarefa Marítima da ONU no oeste asiático.
Mais de 250 militares estão na missão. Navio ficará em Natal até quarta (13)

Jocaff Souza Do G1, em Natal
Uma embarcação da Marinha do Brasil que realiza ações de pacificação e treinamento à militares no Líbano atracou na manhã deste sábado (9) no Porto de Natal. A fragata, denominada “Liberal”, está há dez meses no mar Mediterrâneo, monitorando a costa do país asiático que faz fronteira com Israel. A região é considerada pela Organização das Nações Unidas uma das mais perigosas do mundo.
Fragata Liberal atracou no Porto de Natal neste sábado (Foto: Jocaff Souza/G1)Fragata Liberal atracou no Porto de Natal neste sábado (Foto: Jocaff Souza/G1)
O navio integra a Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), entidade criada pelo Conselho de Segurança da ONU para impedir a entrada no território libanês de armamento ilegal e drogas, oriundos do país israelense, como também controlar todas as embarcações na área de operações marítimas, delimitada num espaço de mais de 100 milhas náuticas, o que corresponde a 200 quilômetros de área a ser fiscalizada. Uma parte desse contingente de militares atua na fronteira terrestre do Líbano com Israel e tem o objetivo de evitar confrontos armados entre israelenses e a milícia xiita Hezbollah. Seis forças militares integram essa força tarefa marítima, criada a partir de uma resolução: Brasil, Alemanha, Bangladesh, Indonésia, Turquia e Grécia.
Comandante José Luiz Ferreira Canela, Capitão de Fragata da Marinha do Brasil (Foto: Cleber Ribeiro)Com. José Luiz Ferreira Canela, Capitão de Fragata
da Marinha do Brasil (Foto: Cleber Ribeiro)
O comandante da embarcação é o capitão de fragata José Luiz Ferreira Canela, que há 27 anos faz parte da Força Militar Brasileira. Para o capitão, que lidera uma tripulação de mais de 250 militares, atuar no Oriente Médio é extremamente perigoso, devido ao clima de tensão nos países. “A região do Oriente Médio é um ambiente onde ocorrem diversos conflitos e para que a tripulação não ficasse apreensiva, fizemos um trabalho de conscientização, com o auxílio de um unidade de assistência social da própria Marinha brasileira, formada por psicólogos”, explica capitão Canela.
Outra forma de manter a serenidade dos militares foi com a ajuda da tecnologia. De acordo com o comandante da Fragata, um grande aparato tecnológico foi instalado no navio para que a tripulação pudesse se comunicar com os familiares. “Sabemos que essa missão tinha um clima diferente, porque existia a possibilidade real de entrarmos em conflito com outras tropas. Por conta disso, foi solicitado um esquema de antenas via satélite, para que a nossa tripulação tenha acesso à internet e possa conversar com sua família. Isso motiva o grupo e faz com que o trabalho fique menos estressante”, conta.
Segundo o capitão Canela, a passagem por Natal também serve como um “período de arejamento” para os militares, pois muitos estão há tempos longe de casa e em determinado momento tem o seu rendimento profissional diminuído. “Além da questão logística, nossa passagem por Natal é importante, por questões logísticas para o reabastecimento da embarcação e serve também para que a nossa tripulação possa sair um pouco do navio para manter a estabilidade emocional, já que ficamos muito tempo nesse ambiente de área de conflito. Muitos dos nossos homens são da região Nordeste do Brasil e as famílias acabam se programando para se encontrar e matar a saudade”, explica.
Percurso paradisíaco
A fragata Liberal embarcou para a missão o extremo oeste asiático no dia 10 de abril de 2012, para iniciar a “Operação Líbano II”. Durante o percurso, fizeram duas paradas para reabastecimento, sendo a primeira no Porto Las Palmas, nas Ilhas Canárias, e a segunda na Base de Taranto, na Itália. A chegada ao Líbano foi um mês após o embarque, com a responsabilidade de ser a primeira força de paz a serviço da ONU naquela região.
Durante o período em que permaneceu em operação, a fragata Liberal recebeu visitas protocolares e de membros da ONU para verificar o desenvolvimento da ação. Em território asiático, os militares brasileiros foram responsáveis por um “período de adestramento” com a tropa libanesa, que dispunha de pouco contingente e tecnologia. O comandante da embarcação explica que o treinamento é simples, mas que exigiu dos militares brasileiros uma motivação especial para auxiliar a Marinha do Líbano. “Ao chegarmos no Líbano, fomos convocados para um adestramento com os militares libaneses. Eles não possuem tanta tecnologia como a nossa Marinha, tão pouco um número equivalente a nossa tropa. Mas sobrou disposição e vontade de aprender as instruções. Isso motivou ainda mais os nossos homens, que puderam passar um pouco da experiência militar”, destacou o capitão de fragata Canela.
Existia a possibilidade real de entrarmos em conflito com outras tropas"
 Capitão de Fragata Canela, Comandante da Fragata Liberal
A saída da tripulação de Beirute, capital libanesa, aconteceu no dia 16 de janeiro deste ano. Segundo o capitão Canela, a volta foi bastante complicada, pois a embarcação enfrentou um mar revolto e com grandes ondas, que passavam dos três metros de altura. “Nossa embarcação balançava muito e a tripulação precisou redobrar a atenção. Foram alguns momentos de tensão, mas que serve de aprendizagem para todos nós”, conta.
Ao passar pela Itália, a fragata Liberal atracou no Porto de Civitavecchia, na cidade de Roma, onde participaram de uma audiência com o Papa Bento XVI e representantes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). De lá, a embarcação passou pela região de Tenerife, maior ilha do arquipélago das Canárias, que pertence à Espanha. Em Natal, a Fragata e sua tripulação ficarão atracadas até a próxima quarta-feira (13), onde seguem viajem para o Rio de Janeiro.
Estrutura moderna
Comandante Canela mostra a cabine de manobra da Fragata Liberal (Foto: Jocaff Souza/G1)Comandante Canela mostra a cabine de manobra da Fragata Liberal (Foto: Jocaff Souza/G1)
A embarcação é o quarto navio da Classe Niterói, construída em janeiro de 1975, na cidade de Woolton, na Inglaterra. Sua estreia nos mares foi em 7 de fevereiro de 1977. Em 18 de novembro de 1978, a Fragata foi incorporada à Marinha do Brasil. Desde então, realiza operações com navios da Esquadra Brasileira em território nacional e internacional.
Sua tripulação é composta por 29 oficiais e 250 praças, dividida em quatro departamentos – armamento, operações, máquinas e intendência. Para a “Operação Líbano II”, um grupo do Destacamento de Mergulhadores de Combate, formado por nove militares, foi designado para ficar de prontidão, caso houvesse qualquer conflito. Outro grupo, formado por 19 fuzileiros navais, fez o suporte para a segurança da embarcação durante toda o período em operação.
Helicóptero Super Lynx AH-11A auxilia nas ações da Força Tarefa Marítima  (Foto: Jocaff Souza/G1)Helicóptero Super Lynx AH-11A auxilia nas açõa da
Força Tarefa Marítima (Foto: Jocaff Souza/G1)
As instalações são modernas e possuem equipamentos tecnológicos de alta precisão, como sensores aéreos e aquáticos para detectar e identificar embarcações, além de uma artilharia de combate, composta por lançadores de mísseis e foguetes, canhões, metralhadoras e uma aeronave, o helicóptero Super Lynx AH-11A, foi utilizada com armamento para a superfície, que serve de apoio para ações de combate e resgate de feridos.
O navio possui quatro motores e duas turbinas, que utilizados em força máxima, atingem uma velocidade de até 31 nós, o que representa em média 60 quilômetros.
“Filho da terra”
Uma experiência inesquecível. É assim que muitos militares relatam sobre as ações e os serviços praticados ao longo desses dez meses fora do país. Para um deles, a emoção da volta é ainda mais especial, já que é nascido aqui em Natal. O sargento Marcos Santos é especialista em operação de sonar e trabalha numa das áreas mais críticas da embarcação, o centro de operações de combate.

O local é fechado e todos os militares permanecem o dia inteiro concentrados numa sala fechada, atentos a qualquer embarcação que possa vir em direção à Fragata. Segundo o sargento, todo período fora de casa se torna um aprendizado a mais para a carreira do militar. “É uma experiência profissional e pessoal inesquecível. Conheci muitos lugares e vi muitas situações diferentes do meu dia a dia. Fica aquele sentimento de dever cumprido e de muito orgulho em fazer parte dessa força de paz”, conta o militar.
Natalense de nascimento, Marcos fala da emoção de reencontrar a família e da responsabilidade de honrar a sua atividade. “A felicidade é muito grande, principalmente por estar em Natal, já que sou filho da terra, como costumamos falar. Quando estamos em ação e dizemos que somos brasileiros, a recepção é diferenciada. Isso mostra a responsabilidade que temos com a nossa pátria e com o nosso serviço”, conta.
Sargento Marcos Santos reencontra a família após dez meses em serviço (Foto: Jocaff Souza/G1)Sargento Marcos Santos reencontra a família após dez meses em serviço (Foto: Jocaff Souza/G1)
Emoção compartilhada pelo pai dele, Manoel Bezerra. Sem encontrar seu há quase um ano, o pai não aguentou a saudade e chorou ao revê-lo. “É muito gratificante ter um filho participando dessa operação. Me traz muito orgulho, como também para toda a família”, relata.
 

Para descontrair:As fantasias de carnaval mais criativas do Brasil

 

Para a PRF, rodovias no RN estão 'tranquilas' neste início de carnaval

Operação Carnaval iniciou à meia-noite de sexta e segue até quarta (13).
Objetivo de ação é prevenir acidentes e fiscalizar as ações da lei seca.

  Operação Carnaval é realizada pela PRF
nas estradas potiguares (Foto: Patrícia Andrade )
O movimento nas rodovias do Rio Grande do Norte está tranquilo nesse início de carnaval. De acordo com a Polícia Rodoviária federal, até as primeiras horas da manhã deste sábado, nenhum acidente com vítimas foi registrado.
Segundo o inspetor Everaldo Morais, o movimento e o número de ocorrências é bem menor do que em anos anteriores. “As primeiras horas da Operação Carnaval tem sido bastante tranquilas, diferentemente dos anos anteriores, porque esses primeiros dois dias de folia costumam ser os mais complicados, devido a grande quantidade de veículos nas estradas, o que aumenta a possibilidade de acidentes”, comenta o inspetor.
O inspetor alerta também para três trechos que se encontram com grande retenção de veículos e que dão acesso a polos carnavalescos do estado. Na BR-101, sentido litoral Norte, nas proximidades da Avenida Thomaz Landim; na BR-304, no sentido Natal-Mossoró, o trânsito é lento e exige cuidado, sobretudo no município de Macaíba, nas imediações da reta Tabajara, onde ocorre à sobreposição com a BR-226, que dá acesso ao município de Caicó, principal cidade da região do Seridó e que possui um dos carnavais mais agitados do RN.
Nesta segunda-feira (11), a Polícia Rodoviária Federal divulga um balanço parcial dos primeiros quatro dias da Operação Carnaval no Rio Grande do Norte.
Operação Carnaval
Iniciada à meia-noite dessa sexta sexta-feira, a Operação Carnaval tem como objetivo prevenir os acidentes na rodovias federais e fiscalizar o cumprimento da lei seca. A ação deve acontecer até a meia-noirte da quarta-feira (13) de cinzas.
 

confira o que rolou de bom no carnaval de São Paulo 2 noite

Mocidade Alegre, Unidos de Vila Maria e Acadêmicos do Tucuruvi  eGaviões da Fiel foram os destaques da segunda noite de desfiles das escolas do Grupo Especial do carnaval de São Paulo. Entre a noite de sábado (9) e a madrugada de domingo (10), sete escolas passaram pelo Sambódromo do Anhembi, na capital paulista.
Nenê de Vila Matilde, Gaviões da Fiel, Tom Maior e Império de Casa Verde também se apresentaram e agora aguardam a apuração dos votos, que ocorrerá na terça-feira (12).
(VÍDEOS AO LADO: Resumo do 2º dia; o dramaturgo Zé Celso em ala de Canudos da Nenê; Sabrina Sato desfila pela Gaviões; bateria da Mocidade Alegre; comissão de frente da Tom Maior; sósia do cantor Psy na Vila Maria; comissão de frente da Tucuruvi; Casa Verde)
Não houve imprevistos nos desfiles e nenhuma escola estourou o tempo máximo permitido.
Os desfiles paulistanos homenagearam o centenário do humorista Mazzaropi e os 50 anos da imigração coreana no Brasil. Também abordaram as lutas pela igualdade, a publicidade e as glórias do Corinthians, a sexualidade, a cura e as tentações.
Entre as beldades mais conhecidas, passaram pelo Anhembi Sabrina Sato, Ângela Bismarchi, Adriana Bombom e Caroline Bittencourt.
Mocidade Alegre
À 1h15, os portões foram abertos para a atual campeã, Mocidade Alegre, com o enredo “A sedução me fez provar, me entregar à tentação... da versão original, qual será o final?”.

A escola usou bom humor para recriar dogmas da humanidade, em uma tentativa de questionar verdades e conceitos que são transmitidos de geração para geração. O final de lendas e contos de fadas foi transformado ao longo do desfile: Branca de Neve virou uma moça malvada que come criancinhas, Pinóquio quis continuar boneco de madeira e as madrastas, representadas pelas baianas, viraram "boadrastas”.
Os filmes "Avatar", de James Cameron, "Inteligência Artificial", de Steven Spielberg, e "O Feitiço de Áquila", de Richard Donner, também foram lembrados em algumas das 25 alas do desfile, que contou com 3.200 componentes e cinco alegorias.  Em alguns momentos, a bateria de Mestre Sombra fez "paradonas", deixando o público e os componentes da escola cantarem o samba.  A Mocidade fechou o desfile mostrando o final que a escola quer para todas as histórias: de muita felicidade, com alas que representaram a paz mundial, fartura na mesa do brasileiro e também um carnaval unido em São Paulo.
Unidos de Vila Maria
A imigração coreana no Brasil foi o tema da Unidos de Vila Maria. Já no abre-alas, um sósia do cantor Psy, que virou fenômeno mundial depois de fazer sucesso na internet, mostrou o lado pop da Coreia.

Também tiveram destaques a tecnologia, a força econômica dos Tigres Asiáticos, as tradições e a história dos coreanos, marcada por guerras. O carnavalesco Chico Spinosa dividiu os 4,5 mil componentes em 27 alas e cinco alegorias.
Um dos carros da escola teve problemas no início do desfile, mas a escola contornou o improviso. Um integrante precisou entrar embaixo da alegoria, que trazia um grande tigre articulado, para ajeitar o eixo. A Vila Maria falou, ainda, de folclore, mitologia e da gastronomia. O desfecho da apresentação deu destaque para as artes marciais, moda, futebol e a amizade entre Brasil e Coreia.
Acadêmicos do Tucuruvi
A vida e a obra do humorista Mazzaropi foram retratados com muitas cores pela escola Acadêmicos do Tucuruvi no Anhembi. Os carros alegóricos representavam as cinco áreas de atuação do artista: o circo, por onde o artista passou na adolescência; o teatro de rua, mambembe; o rádio e sua consagração como artista; o programa Rancho Alegre; e a sua trajetória no cinema.

No carro abre-alas, um parente de Mazzaropi, também comediante, representava o artista em um palco. Vários dos 30 filmes do humorista foram homenageados no percurso, entre eles "O Puritano da rua Augusta", "Candinho", "Meu Japão Brasileiro" e "O Noivo e a Jirafa”
O alegre samba-enredo, com um som de risada no meio, foi um dos destaques da noite. À frente da percussão sambavam a rainha Valéria de Paula, que ocupa o posto há sete anos, a madrinha, a modelo Caroline Bittencourt, além da musa Renée de Oliveira. Outra beldade a desfilar pela escola foi Lívia Andrade.
Nenê de Vila Matilde
De volta ao Grupo Especial, a Nenê de Vila Matilde foi a primeira no Anhembi na 2ª noite de desfiles. A escola defendeu o enredo "Da Revolta dos Búzios à atualidade. Nenê canta a igualdade". Além da insurreição que dá título ao enredo -- que ocorreu na Bahia no século 18 e terminou com 40 revoltosos presos e quatro deles executados --, as 22 alas com 3.000 integrantes no total representaram movimentos como a Revolução Francesa e a Cabanagem, a luta sindical, pela reforma agrária e pela diversidade sexual.

Já no abre-alas, a tradicional Nenê mostrou que vinha com uma proposta diferente em 2013. O enorme carro ocupava quase toda a largura de 14 metros da pista do sambódromo e mostrou a dualidade entre o bem e o mal por fantasias em tons diferentes: azul e branco de um lado e vermelho e branco do outro. Bonecos de águias (o símbolo da escola) montados por pessoas presas por cordas de segurança eram movimentados por 18 funcionários dentro da alegoria. Na bateria, o mestre Renato comandava 250 ritmistas. À frente, vieram a rainha Deborah Caetano vestida de diabo e a diva Adriana Bombom representando um anjo.
Gaviões da Fiel
“Ser Fiel é a alma do negócio”, segundo o enredo da Gaviões. A escola falou da publicidade, da comunicação e das glórias do Corinthians. O desfile marcou a estreia do carnavalesco Max Lopes, do Rio, no carnaval paulistano. Outro que estreou no Anhembi foi o goleiro corintiano Cássio. A escola ainda teve a participação de outros atletas do clube, do publicitário Washington Olivetto e do locutor Osmar Santos.

A Gaviões desfilou com 3,8 mil componentes divididos em 25 alas e cinco alegorias que mostraram a propaganda desde a descoberta do Brasil até os dias de hoje. A bateria teve 250 ritmistas caracterizados como barões do café. À frente, a rainha, Tatiane Minerato, e a madrinha, Sabrina Sato. A ave símbolo da escola abriu e fechou o desfile: fazendo propaganda dos 43 anos da Gaviões, no abre-alas; e ao mostrar as conquistas da publicidade nacional e do Corinthians, na última alegoria.
Tom Maior
Quarta escola da 2ª noite, a Tom Maior falou da sexualidade no enredo “Parque dos Desejos – O seu passaporte do prazer”.

O bilhete de entrada para as atrações propostas pela escola foi retratado como se fosse um preservativo. A agremiação buscou resgatar a história do sexo e transformar o assunto numa brincadeira sem perder de vista a saúde, com alerta pelo uso de preservativos e para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Antes do início do desfile, a vice Miss Bumbum 2012, Andressa Urach, se envolveu em uma polêmica com representantes da Tom Maior. Um diretor da escola e a musa discutiram. Ela alega que tinha recebido a promessa de um lugar de destaque, mas ficou no fundo de um carro e cercada de fumaça. A escola levou ao Anhembi 2,5 mil integrantes divididos em 23 alas e cinco carros alegóricos.
Império de Casa Verde
A Império de Casa Verde encerrou os desfiles do carnaval 2013 de São Paulo com enredo sobre a cura. A sétima e última agremiação da noite entrou no Anhembi às 6h02. A agremiação levou para o Sambódromo também a cura religiosa, espiritual e por meio da medicina ao cantar "Quem canta seus males espanta – pra todo mal, a cura".

A madrinha de bateria, Andrea Andrade, veio fantasiada de Cleópatra. No abre-alas, a escola recriou os jardins suspensos da Babilônia, com vegetação natural. Chamaram a atenção cerca de 800 vasos com plantas naturais.
No carro da medicina moderna, o quinto da escola, 8 mil CDs foram usados para retratar o avanço da tecnologia. Também houve referências a remédios e vacinas.
Confira a seguir algumas imagens marcantes das escolas no primeiro dia de desfiles no Anhembi:
selo nene de vila matilde (Foto: G1)
Integrantes da nene cantam "o, a nene voltou", em comemoração ao retorno ao grupo de elite. Na foto, carro da escola. (Foto: G1)Membros cantam "o, a Nenê voltou", em comemoração ao retorno ao grupo de elite, no carro abre-alas
(Foto: G1)
Um dos carros alegóricos da Nenê (Foto: Raul Zito/G1)Um dos carros alegóricos da Nenê (Foto: Raul Zito/G1)
gaviões selo (Foto: G1)
Uma das alas da Gaviões da Fiel, que contou a história da propaganda em seu enredo no carnaval 2013 (Foto: Flavio Moraes/G1)Ala da Gaviões, que contou a história da propaganda em seu enredo (Foto: Flavio Moraes/G1)
Abre-alas da Gaviões (Foto: Raul Zito/G1)O carro abre-alas da Gaviões representou o funcionamento de uma agência publicitária (Foto: Raul Zito/G1)
selo mocidade alegre (Foto: G1)
Mocidade Alegre traz enredo sobre sedução e tentações (Foto: Raul Zito/G1)Nani Moreira vestida de serpente ajudou a abrir o desfile da Mocidade Alegre, que apresentou enredo sobre sedução e tentações (Foto: Raul Zito/G1)
Carro alegórico 'assopra' papel picado por corneta durante desfile da Mocidade Alegre (Foto: Raul Zito/G1)Carro alegórico 'assopra' papel picado por corneta durante desfile da Mocidade Alegre (Foto: Raul Zito/G1)
tom maior selo (Foto: G1)
Carro alegórico da Tom Maior; no carnaval 2013, a escola de São Paulo ofereceu um 'parque dos desejos', simbolizando um enredo sobre o prazer (Foto: Flavio Moraes/G1)Carro da Tom Maior, que mostrou um 'parque dos desejos' e enredo sobre sexualidade (Foto: Flavio Moraes/G1)
Em seu quarto carro, a Tom Maior fez uma referência às mil e uma noites e ao livro 'Kama sutra' (Foto: Flavio Moraes/G1)Em seu quarto carro, a Tom Maior fez referência às mil e uma noites e ao 'Kama sutra' (Foto: Flavio Moraes/G1)
vila maria selo (Foto: G1)
Comissão de frente da Vila Maria representam a fênuix para mostrar o renascimento do povo coreano (Foto: Raul Zito/G1)Comissão de frente da Vila Maria representam a fênix para mostrar o renascimento do povo coreano (Foto: Raul Zito/G1)
Destaque do quarto carro alegórico da Vila Maria (Foto: Raul Zito/G1)Destaque do quarto carro alegórico da Vila Maria (Foto: Raul Zito/G1)
Selo Carnaval 2013 Tucuruvi (Foto: Arte G1)
Abre-alas 'O Circo: hoje tem gargalhada, tem sim senhor' fala sobre o início da carreira de Mazarropi, quando ele era ainda adolescente e se apresentava no personagem do caipira (Foto: Flavio Moraes/G1)Abre-alas 'O Circo: hoje tem gargalhada, tem sim senhor' fala sobre o início da carreira de Mazarropi, quando ele era adolescente e se apresentava no personagem do caipira (Foto: Flavio Moraes/G1)
Acadêmicos do Tucuruvi homenageia Mazzaropi (Foto: Flavio Moraes/G1)Humorista de Taubaté interpreta Mazzaropi no carro abre-alas (Foto: Flavio Moraes/G1)
Selo Carnaval 2013 Império da Casa Verde (Foto: Arte G1)
Comissão de frente retrata os xamás fazendo um ritual de cura em torno do Baobá, a árvore da vida para os africanos (Foto: Raul Zito/G1)Comissão de frente retrata os xamás fazendo um ritual de cura em torno do Baobá, a árvore da vida para os africanos (Foto: Raul Zito/G1)
Às 6h02 deste domingo (10), foram abertos os portões para a Império de Casa Verde, última escola do grupo especial do carnaval paulistano a desfilar. (Foto: Raul Zito/G1)Integrante da Império de Casa Verde, última escola do grupo especial do carnaval paulistano a desfilar. (Foto: Raul Zito/G1)
 

IMPERDÍVEL!!
 
Support : Creating Website | Johny Template | Mas Template
Copyright © 2011. ..::RG Agitos..:: - All Rights Reserved
Template Created by Creating Website Published by Mas Template
Proudly powered by Blogger