31 DE MAIO EM RG

Andressa, Fernanda e Nasser estão na final do "BBB13"


Andressa, Fernanda e Nasser são os três finalistas do "BBB13". O trio ficou completo após a eliminação de Natália neste domingo (24), no paredão disputado com a mineira.
Sobrevivente da berlinda, Fernanda é mineira de Belo Horizonte, tem 26 anos e é advogada. Ela se envolveu em um relacionamento de altos e baixos com André, a quem apelidou de "príncipe". Na reta final do programa, os dois estavam de volta às boas, mas se separaram após um paredão que colocou os dois como oponentes.
Dentro da casa, a sister logo fez amizade com Andressa. O relacionamento entre as duas se abalou perto da final, com a indicação da advogada pela amiga. Apesar disso, elas fizeram as pazes após uma conversa. Kamilla foi outra grande amiga de Fernanda na casa. As duas também tiveram um relacionamento conturbado, marcado por discussões relacionadas às formas diferentes que as duas tinham de ver o jogo.
Fernanda
Fernanda
Paranaense, Andressa é esteticista e tem 23 anos. Natural da pequena cidade Cianorte, ela veio para o "BBB13" escondida do namorado Jean Nunes, com quem já estava há nove anos. Logo no início do confinamento, ela se envolveu em um romance com Nasser, que passou alguns dias restrito ao edredom antes de finalmente ser assumido em frente às câmeras.
Bem querida pela casa, a sister passou a maior parte do jogo sem receber votos e só foi indicada a um paredão, que disputou com o namorado e com a miss Kamilla. Ela garantiu a vaga na final ao vencer a última prova do líder do programa.
Andressa
Andressa
O vendedor Nasser é gaúcho de Porto Alegre e tem 24 anos. Além do namoro com Andressa, ele também desenvolveu uma forte amizade com Ivan e ficou bem abalado com a eliminação do brother.
Competitivo, ele se destacou nas provas de resistência, nas quais ficou até o fim na maioria das vezes. Ele teve inimizades com Fani – que se irritou com um voto recebido do gaúcho – e Eliéser, que afirmou que gostaria de eliminá-lo em um paredão.
Nasser
Nasser
Reta final
No sábado, Andressa venceu a prova do líder e indicou Natália para o paredão. A gaúcha escolheu Fernanda para disputar com ela uma vaga na final do programa.
Na última etapa da prova do líder, os participantes tiveram que responder perguntas em um tabuleiro sobres fatos que aconteceram fora da casa. Venceria quem completasse o tabuleiro primeiro. Fernanda saiu duas casas antes e Natália uma. As casas foram referentes aos pontos que as sisters conquistaram nas etapas anteriores.
Fernanda venceu a primeira etapa realizada na quinta-feira (21) e conquistou dois pontos em uma prova de resistência, após a desistência de Nasser, que abandonou a disputa porque não conseguiu segurar a vontade de fazer xixi. Dentro de um carro, os participantes tiveram que aguentar enquanto o veículo girava e, de vez em quando, eram atingidos por jatos d'água e rajadas de vento.
Natália desistiu antes mesmo da prova começar, alegando que não suportaria os movimentos do carro por conta de sua labirintite. Andressa desistiu com quase duas horas de prova, após passar mal e vomitar dentro do carro.
A segunda etapa da prova foi vencida por Natália na noite de sexta-feira (22).  A gaúcha conquistou um ponto na disputa de agilidade. Na prova, os brothers deveriam apertar um botão para acionar um cronômetro e atravessar um varal se equilibrando. Caso caíssem, deveriam voltar ao início.
Em uma tina de roupa suja, deveriam achar uma meia vermelha, uma verde, uma azul e uma branca e colocá-las em uma máquina de lavar. Ao terminar a prova, deveriam apertar o botão da chegada. O mais rápido venceria.

 

Ford mostra o New Fiesta brasileiro

Modelo será produzido na fábrica de São Bernardo do Campo (SP).
Ele terá opção de câmbio automatizado de dupla embreagem.


A Ford revelou neste domingo (24) o New Fiesta hatch brasileiro em São Bernardo do Campo (SP), onde o modelo será fabricado a partir desta segunda-feira (25). Até então, o New Fiesta vendido no Brasil era importado do México.
O evento deste domingo foi apresentado pela atriz Isis Valverde e terminou com show de Claudia Leitte.

A montadora, que nesta segunda realiza a cerimônia de inauguração oficial da produção, não deu os preços e nem detalhes das versões que serão feitas no país, mas adiantou que a versão top de linha terá câmbio Powershift de dupla embreagem automatizado, o mesmo utilizado no EcoSport (leia impressões). Até então, o New Fiesta só era vendido no Brasil com câmbio manual.
Ford New Fiesta brasileiro (Foto: Divulgação)Isis Valverde (esq) e Claudia Leitte participaram
do evento no ABC paulista  (Foto: Divulgação)
"Com a produção do New Fiesta em São Bernardo, a fábrica se equipará às melhores do mundo. O modelo traz várias tecnologias, como o câmbio automatizado de dupla embreagem e sete airbags", disse Rogelio Golfarb, vice-presidente da montadora, se referindo a versão mais equipada do hatch.

Além disso, essa versão mais cara terá motor 1.6 Sigma (com duplo comando variável), sete airbags, freios ABS e sistema de interatividade Sync.

O New Fiesta brasileiro já tem o visual da reestilização apresentada há seis meses, no Salão de Paris, que o deixou em linha com a identidade global da empresa. Seguindo detalhes estéticos introduzidos no novo Fusion, o modelo ganhou grade na dianteira, em formato de hexágono, e os faróis também foram remodelados.
Sobre o Fiesta Rocam, geração anterior do hatch que ainda é vendida no Brasil, Golfarb garantiu que continuará na linha da empresa. A montadora já havia dito que, num primeiro momento, só o New Fiesta hatch será nacionalizado; a versão sedã deve continuar sendo trazida do México.
Ford New Fiesta (Foto: Flávio Moraes/G1)Ford New Fiesta (Foto: Flávio Moraes/G1)
A fábrica da Ford no ABC paulista já produz o Ka e a picape Courier, além de caminhões.
Câmbio automatizado
Os câmbios automatizados têm a mesma dinâmica do câmbio manual tradicional. No entanto, recebem a ajuda de uma embreagem automática e da centralina, dispositivo que trabalha o engate das marchas. Por isso, também não há pedal de embreagem e os comandos da alavanca são os mesmos de um câmbio automático sequencial. Na prática, o motorista tem todas as facilidades do câmbio automático, mas com preço e manutenção mais baratos. Em alguns modelos, a troca de marchas também podem ser feitas por meio de borboletas no volante.

No entanto, as transmissões automatizadas têm respostas mais lentas e os “trancos” são mais sentidos. Para reduzir isso, a opção atual das montadoras é a adoção da dupla embreagem, como no New Fiesta, embora essa tecnologia gere um custo adicional. Com ela, o desempenho fica mais parecido com o de um câmbio automático. Com tal recurso, é possível aplicar os câmbios automatizados em carros mais potentes sem perda do desempenho.
Ford New Fiesta (Foto: Flávio Moraes/G1)Interior do New Fiesta (Foto: Flávio Moraes/G1)
 
 

Corinthians vence Guarani por 1 a 0 e se aproxima de meta da comissão técnica na tabela do Paulista


O Corinthians venceu o Guarani por 1 a 0 neste domingo, em Campinas, com gol de Paolo Guerrero no começo do jogo, após passe de classe de Emerson Sheik. Apesar do placar magro, o resultado pode ser considerado positivo para o time do Parque São Jorge, que jogou desfalcado de Alexandre Pato, Paulinho e Douglas.
Com a vitória, o Timão melhorou sua posição na tabela. A equipe começou a 14ª rodada na sétima colocação, com 22 pontos. Agora, tem 25 e está em quinto, empatado com o Botafogo de Ribeirão Preto. O planejamento da comissão técnica é ficar entre os quatro primeiros colocados nesta fase do Paulista, de onde saem oito equipes para a fase final. Já o Guarani continua com seus 9 pontos e na zona de rebaixamento, com a diferença de que estará em 19º lugar ao fim da rodada, e não mais em 18º. O próximo compromisso da equipe paulistana é na quarta-feira, às 22h, contra o Penapolense, no Pacaembu. O Guari enfrenta o Oeste em Itápolis na próxima quinta-feira, também às 22h.
O ponto negativo para o Corinthians foram as saídas preocupantes de Cássio e Renato Augusto ainda no primeiro tempo, contundidos. O goleiro estava exatamente voltando ao time após contusão, mas sentiu dores depois de uma disputa aérea pela bola logo aos oito minutos e, aos 22 minutos, sentindo dores no quadril, teve que ser substituído por Danilo Fernandes. 
Já Renato Augusto caiu sozinho aos 32 minutos, sentindo a coxa, e foi substituído por Jorge Henrique. De acordo com o departamento médico do Corinthians, a lesão é grave e deverá manter o meia fora de campo por algumas semanas. embora um diagnóstico completo ainda não tenha sido elaborado.

O jogo
Tomando a iniciativa desde o início da partida, como se estivesse jogando em casa, o Corinthians teve sua primeira chance logo aos dois minutos. Renato Augusto lançou bola na área e Paulo André, de costas para o gol, desviou de cabeça. A bola saiu raspando a trave esquerda do goleiro Léo.
Logo depois, veio o gol corintiano, aos seis minutos, após uma bela troca de passes. O lance começou com toque de cabeça de Paulo André na entrada da área para Emerson. Ele dominou com o peito e, de costas para Guerrero, encobriu a si mesmo com um passe que deixou o atacante, que vencera um marcador no jogo de corpo, cara a cara com o goleiro. Daí, foi só estufar a rede.
O gol não alterou de imediato as características da partida, o Corinthians continuou tomando mais iniciativa, e o Guarani criou poucas chances de ataque, quase todas sem nenhum perigo, terminando em chuveirinhos na área, finalizações imperfeitas ou passes errados.
O time da capital, por sua vez, quase voltou às redes aos 18 minutos, quando Renato Augusto tabelou com Danilo e chutou colocado da entrada da área. O goleiro do Bugre se esticou para desviar com o pé, e a bola saiu rente ao travessão.
O jogo só ficou mais equilibrado após a saída de Renato Augusto. o Corinthians não manteve o mesmo ritmo, e o Guarani criou até algumas jogadas de perigo. Contudo, a boa apresentação da zaga alvinegra não permitiu que a bola chegasse ao gol de Danilo Fernandes.
No segundo tempo, a equipe de Campinas voltou aparentemente com mais vontade que o Corinthians, e chegou com algum perigo pela primeira vez aos 14 minutos. Se aventurando no ataque, o zagueiro Cássio tabelou com Diogo e cruzou da esquerda. Danilo Fernandes saiu do gol para fazer a defesa.
A partida, porém, continuou morna até o fim, sem que as duas equipes conseguissem criar situações de risco real de gol. A 15 minutos do final, uma chuva torrencial, com direito a granizo, passou a despencar sobre o Brinco de Ouro, o que serviu para eletrizar a torcida alvinegra e derrubar de vez a qualidade técnica da partida.
 

Bota vence Madureira em jogo com pênalti anulado e expulsão de Seedorf

O campeão do primeiro turno segue forte na segunda metade do Campeonato Carioca. O Botafogo alcançou sua quarta vitória consecutiva ao bater o Madureira por 2 a 1, na tarde deste domingo, no estádio Moça Bonita, em Bangu. O jogo foi marcado por lances inusitados; primeiro a anotação de um pênalti a favor do time alvinegro e a mudança de ideia - 1m38s depois - do árbitro Philip Georg Bennett; depois uma controversa expulsão de Seedorf.
O holandês foi o dono do jogo. Assinou o segundo gol do Botafogo e deu o passe para Dória marcar o primeiro. Mas foi expulso no fim da partida, ao receber dois amarelos seguidos por tentar sair de campo, para ser substituído, no lado contrário do indicado pelo juiz. No entanto, o zagueiro André Bahia - que num primeiro momento seria o jogador a entrar no lugar de Seedorf - já estava em campo. E Cidinho estava fora, após sair na maca.
- Não vou falar nada, não entendi nada - disse Seedorf, que estava à beira do campo.
- Foi confuso, não sou de reclamar de arbitragem, não. Mas depois de cinco minutos voltar atrás (no pênalti)... E depois teve a expulsão. Era o Cidinho que deveria sair. Perdemos um jogador. Com certeza ele viu que errou - reclamou o goleiro Jefferson.
Jean fez o gol do Madureira, time que vinha incomodando os grandes no Carioca - empatara com Flamengo e Fluminense. Com o resultado, o time de Oswaldo de Oliveira se consolidou na liderança do Grupo A da Taça Rio, com seis pontos. A equipe treinada por Alexandre Gama está zerada no returno.
O Botafogo volta a campo na quinta-feira, às 19h30m, no Engenhão, contra o Friburguense. Um dia antes, o Madureira recebe o Volta Redonda.
Jean e Seedorf, Madureira x Botafogo (Foto: Fabio Castro/AGIF)Jean e Seedorf: cada um fez um gol neste domingo, em Bangu (Foto: Fabio Castro/AGIF)
O pênalti que foi, mas deixou de ser
Pouco aconteceu até os 30 minutos de jogo, como se os personagens em campo tivessem decidido concentrar tudo para o terço final do primeiro tempo. Era uma partida até um pouco chata. Sem graça. E aí tudo mudou: pênalti marcado e depois anulado, chances para os dois lados, gols perdidos. E gol feito.
Foi pênalti. Aos 31 minutos, Seedorf acionou Rafael Marques, que foi derrubado por Fernando. Sem discussão. Tanto que o holandês se preparou para bater, o goleiro Márcio se posicionou para tentar defender, os demais atletas ficaram alertas para o rebote. Era o cenário normal para uma cobrança de penalidade. Até o árbitro, 1m38s depois, anular tudo. Ele voltou atrás em sua decisão e assinalou impedimento na origem do lance, quando Seedorf recebe a bola - de fato, ele estava em posição irregular, mas o assistente nada marcou.
Os jogadores do Botafogo, claro, não gostaram nada. Mas o jogo seguiu. E o Madureira quase deu o troco. Derley recebeu em profundidade, deixou Bolívar no chão, encarou Jefferson e pediu pênalti. A arbitragem, porém, viu falta do atacante sobre o zagueiro. O placar, assim, seguiu zerado até os 42 minutos, quando Seedorf bateu falta da esquerda na cabeça de Dória. O desvio foi fatal: 1 a 0. O Botafogo ainda perderia chance clara com Lucas, que recebeu passe precioso do holandês. Na sequência do lance, Rafael Marques cabeceou, e o goleiro Márcio espalmou.
Gol e vermelho para Seedorf
O início do segundo tempo deu a falsa impressão de que o jogo estava sob controle para o Botafogo. A equipe de Oswaldo voltou bem, trocando passes, tramando jogadas. Seedorf, com cinco minutos, quase ampliou - o goleiro Márcio voou até seu ângulo direito para evitar o gol do holandês. Mas aí veio a surpresa. Em saída rápida, o Madureira empatou com Jean. O ex-atacante de Flamengo, Fluminense e Vasco se deu bem após desvio de Bolívar, driblou Jefferson e empurrou para o gol.
Mas a igualdade durou pouco. Boa jogada de Lucas deu a Rafael Marques a chance de marcar. Márcio impediu, e Seedorf premiou sua boa atuação com o gol. Bateu de primeira, deslocando a marcação. A vantagem, desta vez, foi definitiva. Por mais que o Madureira tenha tentado mudar o panorama, o Botafogo manteve a vitória, consolidou a liderança e mostrou que segue firme e forte no campeonato. Mas perdeu Seedorf. Quando o jogo se aproximava do fim, o holandês quis sair de campo por um lado ao ser substituído, mas o árbitro não aceitou e deu amarelo. O camisa 10 insistiu e acabou expulso.
 

Palmeiras e Santos empatam em mais um clássico vazio e sem gols

O filme não era inédito. Clássico no Paulistão. Pouco público. Nada de gols. Dessa vez, os protagonistas foram Palmeiras e Santos. A partida não foi ruim como os últimos embates entre os grandes na competição, mas a falta de qualidade nas finalizações levou a mais um 0 a 0. Para não ficar apenas nas coisas ruins, é possível tentar ver o lado bom do empate.
O Palmeiras, ainda sob o fantasma de ter que disputar a Série B, vai terminar a primeira fase do Campeonato Paulista sem perder para os principais rivais. Também não ganhou, é verdade: 2 a 2 com o Corinthians e 0 a 0 com o São Paulo. Mas para quem iniciou o ano considerado presa fácil, sobretudo nos clássicos, a estatística aumenta a autoestima de jogadores, comissão técnica e torcedores. Neste domingo, aliás, a equipe não só não perdeu como foi melhor em campo. Faltou pontaria, faltaram melhores jogadores, mas coletivamente o Palmeiras pode se orgulhar. Foi superior ao time de Muricy Ramalho.
Já o Santos provou que até pode haver vida sem Montillo e, principalmente, Neymar. Mas não é vida fácil. Com garotos no ataque, volantes no meio e pouca criatividade, Muricy Ramalho até tentou optar pela ousadia, mas logo percebeu que seria melhor proteger o meio-campo. André não fez boa partida, Arouca pouco se soltou para criar, e a cada lance os torcedores sentiam saudade das traquinagens do camisa 11, que nesta segunda-feira tentará conduzir a seleção brasileira à sua primeira vitória com Felipão, contra a Rússia. O garoto Giva, ao menos, com erros e acertos, não sentiu o peso do clássico. Foi quem mais apareceu.
Com 25 pontos na tabela, o Verdão vai a Mirassol enfrentar a equipe do interior na quarta-feira. O Peixe, com 28, a quatro do líder São Paulo, que ainda tem um jogo a menos, vai receber o Mogi Mirim na Vila Belmiro, quinta-feira, provavelmente com a volta de seus principais astros.
Cícero Fernando Prass Palmeiras Santos (Foto: Marcos Ribolli)Cícero sobe antes de dar bela cabeçada e exigir ótima defesa de Fernando Prass (Foto: Marcos Ribolli)
4 a 3 para o Verdão... No meio!
Para entender o primeiro tempo, o melhor é usar uma frase do volante Arouca, do Santos, assim que o árbitro encerrou a etapa inicial:
- Eles estão com um homem a mais no meio-campo, sempre que a gente vai dar o bote, sobra alguém. Tenho certeza que o professor Muricy já percebeu.
O "alerta" de Arouca foi causado pela opção do técnico santista em escalar o Peixe com três atacantes: Neilton na esquerda, André pelo centro e Giva na direita. Com quatro volantes que, segundo Gilson Kleina, sabem jogar (Marcio Araújo, Léo Gago, Charles e Wesley), o Palmeiras dominou o setor durante boa parte do jogo, e as investidas mais perigosas foram criadas por Wesley e Juninho. Pelo lado esquerdo, ambos infernizaram a vida de Bruno Peres e abriram a marcação palmeirense.
Com pouco mais de um minuto de jogo, Giva já havia dado uma perigosa arrancada, e a resposta do Verdão quase foi fatal. Rafael largou chute de Wesley, mas Leandro, no rebote, bateu por cima do gol. O goleiro voltaria a ganhar duelo com o atacante quando ele finalizou de primeira, após levantamento de Marcio Araújo. Mas a grande defesa do primeiro tempo foi de Fernando Prass. Com reflexo puro, no chão, defendeu cabeçada fulminante de Cícero, especialista no fundamento, após cobrança de escanteio de Neilton.
O jovem atacante não teve boa atuação, errou passes, perdeu bolas. Já o Verdão, mesmo sem brilho, esteve mais à vontade em campo. Caio e Leandro tentaram boas tabelas. Não funcionou, mas é preciso insistir. Faltou pouco. Os volantes também saíram com sincronia para o ataque, e obrigaram Arouca, que poderia ser um foco de criação do Santos, a ficar mais recuado. Com placar zerado, o primeiro tempo teve um tom mais esverdeado.
Palmeiras x Santos (Foto: Marcos Ribolli)Palmeiras criou chances no Pacaembu, mas não
superou o goleiro Rafael (Foto: Marcos Ribolli)
Emoção no início, marasmo depois
Professor Muricy e Arouca estavam bem sintonizados. O Santos voltou para o segundo tempo com Alan Santos no lugar de Neilton: 4 a 4 no meio-campo. E, novamente, os primeiros minutos foram intensos, emocionantes, não combinavam com o público pífio, a exemplo dos clássicos recentes do Campeonato Paulista. 11.912 pessoas pagaram ingresso no Pacaembu. No Morumbi, dia 3 de março, Santos e Corinthians jogaram para 17.155 torcedores. No mesmo estádio, São Paulo e Palmeiras tiveram 18.020 testemunhas.
Juninho recebeu de Léo Gago e bateu para fora. Do outro lado, Giva ganhou presente de Arouca, mas Prass fez outra bela defesa na finalização do atacante. E ainda contou com a sorte quando André, livre na pequena área, não conseguiu desviar em cheio o cruzamento de Bruno Peres. Kleina sentiu que precisava inibir o avanço dos volantes do Peixe. A solução, ao menos a tentativa, foi a estreia do meia Rondinelly.
Muricy e Kleina também se entendiam nas substituições, e trocaram seus atacantes. André por Miralles; Caio por Vinícius. E nada do placar se alterar. Para piorar, os times pararam de criar, se entregaram ao céu nublado da cidade de São Paulo. O jogo também ficou nublado. O Verdão continuou com mais posse de bola, mas parecia ter medo de finalizar. Uma tabelinha de futevôlei entre Leandro e Rondinelly, dentro da área, foi a clara manifestação do receio de errar.
Quem arriscava era Léo Gago. O volante assumiu a responsabilidade, armou, chutou, errou, e se tornou o destaque entre os jogadores de linha. Quando Wesley chutou e Rafael soltou, Vinicius não conseguiu dar um simples toque para Leandro. E a última chance do jogo atravessou toda área.
Ciente de que tudo é diferente sem Neymar, o Santos pareceu conduzir o jogo até o apito final do árbitro. Cícero e Arouca estiveram muito distantes dos atacantes, os laterais não apoiaram, e o empate parecia ser o sonho dos comandados de Muricy.
Cansado, já que correu demais, Giva deu lugar a Victor Andrade, que pouco pegou na bola nos últimos minutos. Mais um 0 a 0. Que os gols estejam guardados para a fase final...
Torcida Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)Quase 12 mil pessoas pagaram ingresso para assistir ao clássico Palmeiras x Santos (Foto: Marcos Ribolli)
 
 

Com 66,39% dos votos, Natália é eliminada do BBB13

Chega a hora de descobrir quem são os finalistas do BBB13. Para isso, Bial anuncia a 13ª Eliminação da edição. Como sempre, ele discursa: "Quem sai agora, não sai por seus defeitos, sai por suas virtudes. Sai por suas melhores intenções e boas ações. Nanda, por exemplo: muito embora sua intensidade possa levá-la – e a leva – a cometer excessos, quem atira a primeira pedra? É o lugar do advogado: interpor-se entre a pedra e o réu. É do direito tanto ser a pedra promotora como o escudo defensor..."
Ao fim do discurso, Bial, então, avisa que é o fim do jogo para Natália, que é eliminada com 66,39% dos votos.
Relembre a trajetória de Natália no BBB13
"Vim para isto aqui ser um sonho, não um pesadelo. Não tenho nada para falar de ninguém". Foi com essa frase que Natália reforçou a imagem que imprimiu durante o período de confinamento do BBB13: a de "amiga da casa".
Dentre as várias categorias de amizade, a sister viveu uma de infância com Elieser, carinhosamente chamado de "Bila", e uma colorida com Yuri, com quem teve um affair até a eliminação do goiano, no 4º Paredão. O casal desfrutou de momentos quentes debaixo do edredom e protagonizou um dos maiores bafões desta edição, quando o lutador desconfiou que a gaúcha tivesse passado a mão no "Bila" do Elieser.
Veterana que se preze tem que ter as suas "BBBest friends". E Nat teve, claro, com algumas suas desavenças. Nem só de abraços, carinhos e selinhos sem ter fim viveu a gaúcha. Natália desentendeu-se tanto com Anamara quanto com Fani. De boa paz que é voltou às boas com as duas.
Por outro lado, se teve uma amizade que não rolou, essa foi com as provas de resistência. Em várias delas a gaúcha soltou rios de lágrimas, os mesmos que costumava soltar também quando um dos brothers partia para o exílio do BBB Crazy. A loira não assumiu a liderança da casa mais vigiada do país sequer uma vez, mas ela foi Anjo em duas ocasiões.
Natália, que só agora encarou um único e derradeiro Paredão, fez a alegria de geral ao abaixar o short e mostrar o bumbum. "Dona da casa", ela coordenava as atividades domésticas. Além de organizada e exímia arrumadeira de camas, ela mandava muito bem quando assumia a cozinha da nave louca.
 

IMPERDÍVEL!!
 
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