31 DE MAIO EM RG

Dedé acerta com o Cruzeiro e não deve mais atuar pelo Vasco


 

Clubes ainda não oficializam acordo, mas tendência é que zagueiro seja apresentado após amistoso da seleção brasileira


Dedé comemora, Vasco x Quissamã (Foto: Guilherme Pinto/Agência O Globo)Dedé em possível último jogo pelo Vasco
(Foto: Guilherme Pinto/Agência O Globo)
O anúncio oficial ainda não foi feito por nenhuma das partes. Mas Dedé já disse sim à proposta do Cruzeiro. Nesta segunda-feira, o zagueiro de 24 anos deve formalizar seu novo contrato - válido por três ou quatro temporadas - com o clube mineiro. Pela negociação o Vasco vai receber 5,5 milhões de euros (cerca de R$ 14 milhões), referentes aos 45% dos direitos econômicos a que tem direito.
Em São Januário, comenta-se que Dedé não vai enfrentar o Madureira, no próximo sábado, mas só vai se apresentar ao Cruzeiro depois do amistoso da seleção brasileira contra o Chile, dia 24 de abril, que, por coincidência, será no Mineirão. Em seu novo clube, o zagueiro vai receber quase R$ 100 mil a mais de salário do que ganha atualmente no Vasco.
As partes teriam chegado a um acordo no último sábado. Naquele dia, o diretor de futebol do Cruzeiro, Alexandre Mattos, esteve no hotel onde o Vasco se concentrou para o jogo contra o Quissamã e conversou com Dedé, seus empresários e dirigentes cruz-maltinos. Na ocasião, o zagueiro avisou que daria uma resposta nesta segunda-feira.
Os clubes, entretanto, preferem ainda não anunciar o acordo, já que restam alguns acertos a serem definidos, como os exames médicos e a forma de pagamento. Além disso, o Vasco pretende contar com jogadores do Cruzeiro, que chegariam por empréstimo.
Um dos atletas que devem entrar na negociação é o meia Alisson, de 19 anos. Ele já foi liberado pela diretoria do Cruzeiro para conversar com o Vasco. Promovido das categorias de base do clube mineiro em 2012, depois de fazer parte do grupo que conquistou o Campeonato Brasileiro Sub-20, o jogador chegou a atuar em algumas partidas do Brasileirão do ano passado, sob o comando do técnico Celso Roth.
O diretor geral do Vasco, Cristiano Koehler garante que ainda não há um acordo para a venda de Dedé, embora admita a existência das conversas com o Cruzeiro.
- Há negociação, mas não está concluída. Pode ser que até o fim da semana isso seja resolvido, mas (a venda para o Cruzeiro) também pode não acontecer - afirmou o dirigente.
Dedé se reapresentou para os treinos do Vasco na tarde desta segunda-feira, em São Januário, e fez um trabalho regenerativo ao lado dos outros titulares na vitória por 3 a 1 sobre o Quissamã. O zagueiro marcou o gol que abriu o placar da partida do último sábado.
 

Sob protesto da oposição, Maduro é proclamado presidente da Venezuela


O Conselho Nacional Eleitoral daVenezuela proclamou nesta segunda-feira (15) Nicolás Maduro como novo presidente, um dia após a vitória dele sobre Henrique Capriles nas urnas.
Maduro prometeu cumprir plenamente o legado do falecido mandatário Hugo Chávez, se declarando o primeiro governante chavista após o líder bolivariano. "Sou filho de Chávez, sou chavista, o primeiro presidente chavista depois de Hugo Chávez e vou cumprir plenamente seu legado de proteger os humildes, os pobres, de proteger a pátria e cuidar da independência, de cuidar da pátria e construir o socialismo", disse Maduro após sua proclamação, que ocorreu a despeito dos apelos da oposição por uma recontagem total dos votos.

A equipe de campanha de Maduro acusou Capriles de querer dar um golpe de Estado ao convocar uma mobilização popular para exigir a recontagem de votos. "O que está por trás de suas palavras de hoje, senhor Capriles, é a convocação de um golpe contra o Estado, as instituições, a democracia deste país", denunciou o chefe de campanha da situação, Jorge Rodríguez, ao canal oficial VTV.
O candidato derrotado Henrique Caprilesreafirmou nesta segunda que considera Maduro um "presidente ilegítimo" até a recontagem de votos, com a qual o próprio Maduro concordou em seu discurso de vitória na véspera.
Maduro acena após chegar ao Conselho Nacional Eleitoral, em Caracas (Foto: Reuters)Maduro acena após chegar ao Conselho Nacional
Eleitoral, em Caracas (Foto: Reuters)
Confrontos
A polícia da Venezuela entrou em confronto com manifestantes e usou gás lacrimogêneo em Altamira, um bairro de luxo de Caracas, capital da Venezuela, nesta segunda-feira (15).
Os manifestantes gritavam slogans como "fraude" e "recontagem", em referência à exigência da oposição de que uma auditoria seja feita nos resultados das eleições presidenciais. Os manifestantes tentam tomar ruas centrais do bairro, e a polícia tenta contê-los.
'Interferências'
A Casa Branca disse que considera que uma auditoria nos resultados das eleições presidenciais seria um passo "importante, prudente e necessário". "Dado o resultado apertado, o candidato da oposição [Henrique Capriles] e pelo menos um membro do conselho eleitoral pediram uma auditoria de 100% dos resultados. Parece ser um passo importante, prudente e necessário para assegurar que todos os venezuelanos tenham confiança nestes resultados", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.
A autoridade eleitoral venezuelana disse que os comentários da Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre o pleito no país são 'interferências' nos assuntos domésticos, segundo a agência Reuters. O secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, respaldou a realização de uma recontagem de votos na Venezuela.
Em meio de fortes medidas de segurança, caravana do presidente Maduro chega ao Conselho Nacional Eleitoral. Mais de uma dúzia de veículos de escoltas e funcionários acompanham o presidente (Foto: Paula Ramón/G1)Em meio de fortes medidas de segurança, caravana do presidente Maduro chega ao Conselho Nacional Eleitoral. Mais de uma dúzia de veículos de escoltas e funcionários acompanham o presidente (Foto: Paula 
 

'Preço do tomate deve cair entre 30 e 40 dias', diz ministro da Agricultura


Em MG, ele afirmou que haverá plano para equilibrar produção e consumo.
Preço do tomate dobrou nos últimos doze meses, com alta de 122,13%.

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, afirmou nesta terça-feira em Belo Horizonte que o preço do tomate e dos demais alimentos deve cair entre 30 e 40 dias. O tomate dobrou de preço nos últimos doze meses, com alta de 122,13%.

"Nós tivemos um período muito bom de chuva no mês de março e abril. Agora, na segunda quinzena de abril já começa a estiagem, e as plantações de tomate, como outros produtos, começam a ser aquecidas. E os preços vão cair", explicou o ministro.
“Acho que em 30 ou 40 dias o preço do tomate cai na normalidade”, disse. Segundo Andrade, haverá um plano diretor para equilibrar a produção e o consumo. “Houve uma superprodução em 2012 e, por isso, muitos deixaram de produzir [este ano]. Está sendo preparado um plano diretor para equilibrar a produção e o consumo”, completou.
No últimos 12 meses até março, o preço do tomate acumulou alta de 122,13% e fez o alimento se transformar no vilão da inflação. Mas, de fato, o tomate começa a dar sinais de que vai voltar à mesa do brasileiro. A alta de 20,17% registrada em fevereiro caiu para 6,14% em março, segundo o Indíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado na última quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estística (IBGE).
O assunto tomou tamanha proporção que, na terça-feira, o jornal britânico "Financial Times" chegou a publicar uma reportagem de capa dizendo que as chances de reeleição da presidente Dilma Rousseff estariam sendo desafiadas pelo “humilde” tomate. A publicação destacou que a inflação é um assunto “altamente emocional” no Brasil, por conta da hiperinflação das décadas anteriores.
Evento
Andrade participa nesta terça-feira (16) da agenda da presidente Dilma Rousseff na capital mineira. A presidente assina um termo de cooperação entre o Ministério da Saúde, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com parceiro brasileiro e ucraniano, para a produção de insulina em Minas Gerais. O remédio fabricado em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, atenderá ao mercado nacional e baixará os custos. 
Depois, a presidente segue para Ribeirão das Neves, onde faz entrega de 1.640 unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida.
 

'Preço do tomate deve cair entre 30 e 40 dias', diz ministro da Agricultura


Em MG, ele afirmou que haverá plano para equilibrar produção e consumo.
Preço do tomate dobrou nos últimos doze meses, com alta de 122,13%.

O ministro da Agricultura, Antônio Andrade, afirmou nesta terça-feira em Belo Horizonte que o preço do tomate e dos demais alimentos deve cair entre 30 e 40 dias. O tomate dobrou de preço nos últimos doze meses, com alta de 122,13%.

"Nós tivemos um período muito bom de chuva no mês de março e abril. Agora, na segunda quinzena de abril já começa a estiagem, e as plantações de tomate, como outros produtos, começam a ser aquecidas. E os preços vão cair", explicou o ministro.
“Acho que em 30 ou 40 dias o preço do tomate cai na normalidade”, disse. Segundo Andrade, haverá um plano diretor para equilibrar a produção e o consumo. “Houve uma superprodução em 2012 e, por isso, muitos deixaram de produzir [este ano]. Está sendo preparado um plano diretor para equilibrar a produção e o consumo”, completou.
No últimos 12 meses até março, o preço do tomate acumulou alta de 122,13% e fez o alimento se transformar no vilão da inflação. Mas, de fato, o tomate começa a dar sinais de que vai voltar à mesa do brasileiro. A alta de 20,17% registrada em fevereiro caiu para 6,14% em março, segundo o Indíce Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado na última quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estística (IBGE).
O assunto tomou tamanha proporção que, na terça-feira, o jornal britânico "Financial Times" chegou a publicar uma reportagem de capa dizendo que as chances de reeleição da presidente Dilma Rousseff estariam sendo desafiadas pelo “humilde” tomate. A publicação destacou que a inflação é um assunto “altamente emocional” no Brasil, por conta da hiperinflação das décadas anteriores.
Evento
Andrade participa nesta terça-feira (16) da agenda da presidente Dilma Rousseff na capital mineira. A presidente assina um termo de cooperação entre o Ministério da Saúde, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com parceiro brasileiro e ucraniano, para a produção de insulina em Minas Gerais. O remédio fabricado em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, atenderá ao mercado nacional e baixará os custos. 
Depois, a presidente segue para Ribeirão das Neves, onde faz entrega de 1.640 unidades do Programa Minha Casa, Minha Vida.
 

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