31 DE MAIO EM RG

Libertadores:Flu Ganha Fora de Casa

Uma vida nova começou para o Fluminense na Taça Libertadores. E a estreia foi com o pé direito. O pé direito de Fred, que acertou um chute preciso na vitória por 1 a 0 sobre o Caracas, no Estádio Olímpico, na Venezuela, na noite desta quarta-feira. A partida foi marcada pela pressão final venezuelana que quase resultou no empate. O triunfo deixa o Flu na liderança temporária do Grupo 8, já que Grêmio e Huachipato se enfrentam nesta quinta.
Apesar de ter conquistado os três pontos, o clima de tensão rondou o Fluminense ainda antes do jogo. O diretor executivo Rodrigo Caetano fez um comunicado, minutos antes de a bola rolar, para avisar que Thiago Neves estava fora por ter utilizado um remédio não prescrito pelo departamento médico do clube. Rafael Sobis foi o substituto. Fora isso existia um gramado irregular, com muitos buracos.
- O importante é sempre começar bem. Por mais que se jogue, que se tenha experiência, a estreia é complicada. Foi muita luta, e o campo, infelizmente, em más condições. Conseguimos jogar, criar, igualar as condições. O time está de parabéns pela entrega e principalmente pela vitória - avaliou o goleiro Diego Cavalieri após o jogo.
O Tricolor volta a campo na próxima quarta (20), contra o Grêmio, no Engenhão, às 22h (horário de Brasília). Já o Caracas visita o Huachipato, no Chile, no mesmo dia, mas às 19h45m.
Fred comemora gol do Fluminense sobre o Caracas (Foto: AP)Fred comemora o gol do Fluminense, marcado ainda no primeiro tempo de jogo (Foto: AP)
Fred garante
Assim como a irregularidade do gramado sugeria, o jogo foi devagar no primeiro tempo. Apesar das reclamações pré-jogo, o Fluminense tentou se adequar aos problemas enfrentados no Estádio Olímpico, localizado dentro de uma universidade em Caracas. Tocando a bola com calma e esperando as melhores oportunidades, o time conseguiu ter maior posse de bola. E foi criando aos poucos o espaço para o gol.
Chegou até a ter finalização na trave. Em um dos cruzamentos para a área, a bola sobrou para Fred, que escorou para o meio. Sobis completou, mas parou na baliza. Wellington Nem pegou a sobra, mas o árbitro colombiano José Buitrago assinalou o impedimento.
Enquanto isso, o perigo na defesa vinha do lado esquerdo, em cima de Carlinhos. Edinho, recuado quase como um terceiro zagueiro, ajudou na marcação, porém o Caracas encontrava espaço para insistir em bolas lançadas na área.
Para evitar problemas, estava lá Fred, com seu pé direito, para aliviar. Depois de pegar a sobra em um chute de Sobis que tocou na defesa adversária, ele chutou com força, preciso, para abrir o placar, aos 31 minutos.

Sufoco e pressão do Caracas

Na volta do intervalo, Abel Braga informou que Carlinhos estava tonto. Monzón chegou a aquecer para substituí-lo, mas o lateral seguiu em campo. Assim como seguiram as insistentes investidas pelo lado direito do ataque venezuelano. A defesa conseguiu se segurar, assim como Diego Cavalieri, em uma boa defesa logo aos cinco minutos.

Edinho e Otero, Fluminense x Caracas (Foto: EFE)Edinho disputa a bola com Otero, do Caracas (Foto: EFE)
Sem muita chance para carregar a bola no gramado, o Fluminense apostou em cobranças de falta e chutes de fora da área. Nada muito eficiente. E, assim como nos últimos anos, a estreia tinha de ser com sufoco, apesar de não ter sido derrotado em nenhuma delas. O técnico Ceferino Bencomo colocou o time para cima. E Abel Braga lançou Valencia no lugar de Wagner, para reforçar o setor defensivo.
Aos 44 minutos, o desespero bateu à porta tricolor. Valencia deu um chute para o alto, na direção do próprio gol, e Cavalieri pegou a bola - lance parecido com o que Wellington Nem fizera antes e nada fora marcado - e o árbitro assinalou tiro livre indireto. Após bola rolada, Otero chutou rasteiro, muito perto do canto direito do goleiro. Para fora. Alívio e três pontos para o Tricolor.
 

Libertadore:Galo Ganha Do São Paulo na primeira Rodada da Fase de grupo da Libertadores 2013

Belo Horizonte, MG / Independência, Quarta-Feira, 13/02/2013 - 22:00
Min:19 - Max:32 ºcSol com algumas nuvens
Atlético-MG 2 x 1 São Paulo
Gols: Jô , Réver Gols: Aloísio
FASE DE GRUPOS - 1ª RODADA
Com assistências e lance de 'sorte', R10 decide, e Galo vence São Paulo
No embalo do craque e maestro Ronaldinho Gaúcho, Atlético-MG faz 2 a 1 no Tricolor Paulista e larga bem na fase de grupos da Taça Libertadores

O confronto prometia ser espetacular. Em campo, três campeões mundiais pela seleção brasileira (Rogério Ceni, Lúcio e Ronaldinho Gaúcho), craques consagrados e jovens promissores. Além disso, um ambiente propício ao grande espetáculo: estádio lotado - 18.187 pagantes -, e tensão no ar garantiam dramaticidade à partida. A estreia de Atlético-MG e São Paulo na fase de grupos da Taça Libertadores teve todos esses ingredientes, e mais uma pitada de esperteza, na vitória do Galo por 2 a 1 na noite desta quarta-feira, no Independência, em Belo Horizonte.
Jô e Ronaldinho Gaúcho gol Atlético-MG (Foto: EFE)Jô e Ronaldinho Gaúcho e Jô comemoram o gol do Atlético-MG (Foto: EFE)
Com tantos craques e possibilidades, um dos lances decisivos da partida saiu numa jogada estranha, imprevisível, inesperada. Ronaldinho Gaúcho, o maestro do Atlético-MG, aproveitou-se de um descuido incrível da defesa são-paulina e, livre na área adversária, recebeu a bola após cobrança de lateral. Sem marcação, bastou tocar para o atacante Jô, que mandou para as redes. O detalhe curioso do lance é que R10, ao perceber que a bola estava parada, foi beber um pouco de água com Rogério Ceni, que lhe ofereceu a garrafa
- Foi sorte. Eu estava limpando a boca e, quando vi, o juiz autorizou a cobrança. Não foi nada ensaiado - afirmou Ronaldinho Gaúcho, na saída do primeiro tempo.
De propósito ou não, o lance contribuiu para garantir os primeiros três pontos ao Atlético-MG na Taça Libertadores 2013. E Em mais uma jogada sensacional de Ronaldinho Gaúcho, que driblou pela direita, passou por dois adversários e cruzou com perfeição, Réver cabeceou com estilo para marcar o segundo gol do Galo. Já no fim da partida, Aloísio ainda diminuiu o placar, em ótima enfiada de bola de Luís Fabiano. Mas já era tarde. Embora tenha crescido de produção no segundo tempo, avançado um pouco a marcação, o São Paulo não jogou o suficiente para conquistar o empate.
A torcida do Atlético-MG deixou o Independência com uma excelente impressão. Viu uma equipe focada em um objetivo, que é a conquista do título inédito da Libertadores. O torcedor tricolor segue com a esperança de que, nas próximas rodadas e diante dos adversários estrangeiros, a tradição possa prevalecer e os resultados apareçam. The Strongest, da Bolívia, e Arsenal, da Argentina, as outras duas equipes do Grupo 3, ainda se enfrentarão nesta quinta-feira, às 22h (de Brasília), em La Paz.
O próximo compromisso do Galo pela competição internacional será no dia 26, uma terça-feira, às 21h45m (de Brasília), em Sarandí, na Argentina, onde encara o Arsenal. Dois duas depois, o São Paulo enfrenta os bolivianos do The Strongest, no Morumbi, às 19h30m. Porém, pelos estaduais, as equipe voltarão a campo neste fim de semana. No sábado, o Tricolor receberá o Ituano, às 19h30m, na capital paulista. O Atlético-MG, novamente no Independência, terá o Araxá pela frente. A partida será realizada domingo, às 16h.
O mundo é dos espertos
Ronaldinho Gaúcho decide a partida para o São Paulo (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)Ronaldinho decide a partida para o São Paulo
(Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)
Diante do São Paulo, o Atlético-MG voltava a disputar uma Libertadores depois de 13 anos. Aliada à defesa de uma incrível invencibilidade de 36 jogos como mandante e ao tabu de ainda não ter perdido em casa desde a reinauguração do Independência, em abril do ano passado, a saudade pela longa ausência foi o combustível para a torcida do Galo empurrar o time desde o início.
Somado a isso, também estava o fato de ser o primeiro jogo do atacante Diego Tardelli, que estava no Al-Gharafa, do Catar, e retornou ao Alvinegro após ser contratado na última semana. A atmosfera contribuía para uma verdadeira festa atleticana. Tanto que o torcedor alvinegro, sem parar de gritar, nem respeitou o minuto de silêncio antes da partida.
Porém, do outro lado, o adversário era o brasileiro de mais tradição na competição, com três títulos conquistados. O São Paulo, além de ser considerado um dos favoritos, mostrava as credenciais com grandes nomes, como Rogério Ceni, Lúcio, Jadson e Luís Fabiano.
Mas o Atlético-MG também tinha suas armas. Logo no início, Diego Tardelli sofreu falta, Ronaldinho Gaúcho cobrou da intermediária, e Jô cabeceou para brilhante defesa de Rogério Ceni. Com menos de cinco minutos, a partida pegou fogo, já que o árbitro Marcelo de Lima Henrique deixava o jogo correr solto e marcava pouquíssimas faltas.
E bastaram 13 minutos para a festa atleticana se tornar completa. Em lance de esperteza (ou "sorte"), Ronaldinho Gaúcho fez a diferença. A bola saiu pela lateral, e o craque do Galo se aproveitou para beber um pouco de água, oferecida pelo goleiro Rogério Ceni, enquanto o jogo estava parado. Porém, Marcos Rocha, atento ao lance, cobrou rapidamente o lateral e encontrou Ronaldinho livre, sem nenhuma marcação. Bastou a R10 receber a bola, girar o corpo e fazer um cruzamento perfeito para o atacante Jô tocar para as redes.
O São Paulo sentiu o golpe, e a pressão do Atlético-MG na saída de bola aumentou ainda mais. As tentativas tricolores eram contidas pela dupla de zaga alvinegra, em especial Réver. Cortez e Paulo Miranda, os laterais do São Paulo, com atenção redobrada em Tardelli e Bernard, não subiram ao ataque. O time de Ney Franco voltou para os vestiários sem arriscar sequer um chute ao gol do goleiro Victor.
Pressão e vitória do Galo
O São Paulo voltou para o segundo tempo sem modificações, assim como o Atlético-MG. E logo aos três minutos, Osvaldo foi o autor do primeiro chute a gol do Tricolor no jogo. A bola passou por cima, com perigo, num dos raros momentos em que o atacante teve espaço.
E o velocista do São Paulo passou a ser a maior arma da equipe. Com duas boas jogadas, um chute cruzado por cima e um drible em dois atleticanos, Osvaldo começou a incomodar o lado direito da defesa alvinegra. Ney Franco, ciente do crescimento da sua equipe, trocou Paulo Miranda, que havia sido amarelado, por Aloísio. A mudança ofensiva surtiu efeito, e a equipe paulista passou a tocar mais passes no campo do adversário. Luís Fabiano teve uma grande oportunidade, mas Victor fez excelente defesa ao mandar a bola para escanteio.
Cuca tirou Tardelli, já cansado, e colocou o também estreante Luan. Com a mudança, o Galo ganhou mais espaço ofensivo pelo lado direito. E foi dali que ampliou o placar. Ronaldinho Gaúcho fez bela jogada, driblou dois marcadores e cruzou na cabeça do zagueiro Réver, que apenas tirou de Rogério Ceni. Duas assistências de R10, dois delírios da torcida atleticana no Independência.
Ney Franco tentou Ganso no lugar de Jadson, e Maicon no lugar de Wellington. E o Tricolor ainda diminuiu, sob protestos dos atleticanos. Aloísio ganhou no corpo de Junior Cesar e chutou cruzado, rasteiro, na saída de Victor. O lateral alvinegro reclamou de ter sido empurrado no lance. No fim, Ganso ainda teve a chance de empatar, cara a cara com Victor, mas a bola passou rente à trave esquerda, indo para a linha de fundo.
 

Confira as notas da apuração do desfile do Grupo Especial do Rio


Doze escolas participaram do desfile do carnaval 2013.
Quatro jurados avaliaram dez quesitos para definir a campeã.
Do G1 Rio
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A escola de samba Unidos de Vila Isabel é a campeã  do carnaval do Grupo Especal do Rio de Janeiro em 2013. A Beija-Flor de Nilópolis e a Unidos da Tijuca ficaram na segunda e terceira colocações, respectivamente.
VALE ESTE 2 Carnaval Comparativo Rio resultado 2013 (Foto: Arte G1)
A Vila foi a vencedora com o samba-enredo "A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo - Água no feijão que chegou mais um", em que trouxe a vida do campo para a Marquês de Sapucaí.
Com 291,1 pontos a escola Inocentes de Belford Roxo foi rebaixada para a Serie A do carnaval carioca em 2014. Em 2012, a escola havia subido para o Grupo Especial.
A ordem da leitura dos quesitos foi: harmonia, conjunto, mestre-sala e porta bandeira, enredo, comissão de frente, alegorias e adereços, bateria, samba-enredo, fantasia e evolução. O 
quesito evolução foi usado como criterio de desempate. No total foram 40 julgadores, com quatro para cada um dos dez quesitos. As notas variaram de 9 a 10 e a menor delas foi descartada.

 

Vila Izabel é a campeã do carnaval carioca

Quadra da Vila Isabel vibra com o tricampeonato no carnaval carioca

O ‘Caminho da roça’ da Vila Isabel empolgou jurados e o público.
Festa reuniu cerca de oito mil pessoas na quadra escola.

Mariucha Machado Do G1 Rio
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O grito ‘É campeão’ ecoava na quadra da Vila Isabel desde o início da tarde desta quarta-feira (13). Aos poucos os torcedores apaixonados pela escola foram chegando e preenchendo a quadra, na Zona Norte do Rio. Os rostos já mostravam sinais de confiança. A certeza de ter dado um show na Marquês de Sapucaí deixava o clima cada vez mais quente.

Uma hora antes de começar a apuração na Apoteose, o público já cantarolava o refrão que parece não ter saído da cabeça nem por um minuto: ‘Ô, muié, o cumpadi chegou / Puxa o banco e vem prosear / Bota água no feijão / Já tem lenha no fogão / Faz um bolo de fubá’.  Embalados por este samba, a escola mostrou hábitos simples do povo do interior do país, a moda de viola, as visitas dos compadres, as festas no arraiá e a religiosidade.

O público e os jurados se identificaram com o homem do campo retratado pela Vila na avenida do samba. Algumas notas abaixo do tão esperado dez não tiravam a animação. Confiantes, integrantes da bateria misturavam o batuque do samba e do funk para animar a torcida.

Pouco depois de 17h30 o sonho virou realidade e a quadra explodiu de emoções. As lágrimas foram inevitáveis. A mistura de alívio, felicidade, recompensa pelo ano de trabalho e o título de tricampeã envolveu os integrantes e foliões que estavam de plantão para começar a festa.  Bandeiras espalhadas pela quadra eram agitadas com muito orgulho.

Os compositores André Diniz, Arlindo Cruz, Leonel, Martinho da Vila e Tunico da Vila capricharam no tempero da Vila e a voz do intérprete Tinga deu o toque final.

A escola, que tem como bases os morros do Macaco e do Pau da Bandeira e o bairro de Vila Isabel, reuniu cerca de oito mil pessoas na quadra. Uma multidão também acompanhou a festa nos arredores do pavilhão.

 A Unidos da Vila Isabel foi a última escola a desfilar na segunda-feira (11) e conquistou o terceiro título no grupo especial. A agremiação ganhou pela primeira vez em 1988, com o samba-enredo ‘Kizomba, a festa da raça’, e a segunda vez em 2006 com ‘Soy loco por ti, América: a Vila canta a latinidade’.
 

IMPERDÍVEL!!
 
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