Argentino era amigo próximo do líder morto Hugo Chávez.
Evento fechou a campanha de Nicolás Maduro para a eleição de domingo.
"Aqui estou, sou o filho de Chávez, sou um homem do povo, estou pronto para ser presidente (...) os que quiserem pátria e os que quiserem futuro, venham com Nicolás Maduro", disse o candidato da situação em um comício em Zulia (noroeste), antes de encerrar sua campanha em Caracas.
Capitalizando a herança eleitoral de Chávez, e com chavistas saudosos e ainda de luto, Maduro, um ex-sindicalista, vai para as eleições com uma vantagem confortável, mas que vem diminuindo. Segundo a última pesquisa Datanálisis, realizada entre 1º e 5 de abril, e difundida esta semana pelo banco Crédit Suisse em seu boletim para clientes, Maduro tem vantagem de 9,7 pontos percentuais sobre o rival Henrique Capriles. A publicação de pesquisas está proibida esta semana na Venezuela.
Diego Armando Maradona cumprimenta chavistas ao chegar no comício de Maduro nesta quinta (11) (Foto: Ramon Espinosa/AP)
Capitalizando a herança eleitoral de Chávez, e com chavistas saudosos e ainda de luto, Maduro, um ex-sindicalista, vai para as eleições com uma vantagem confortável, mas que vem diminuindo. Segundo a última pesquisa Datanálisis, realizada entre 1º e 5 de abril, e difundida esta semana pelo banco Crédit Suisse em seu boletim para clientes, Maduro tem vantagem de 9,7 pontos percentuais sobre o rival Henrique Capriles. A publicação de pesquisas está proibida esta semana na Venezuela.

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