O Governo do Estado poderá
pedir ao Supremo Tribunal Federal a inconstitucionalidade dos planos de cargos
carreiras e salários, aprovados em 2010 e que deveriam ser implantados a partir
de 2011. O procurador-geral do Estado, Miguel Josino, confirmou que está
coletando documentos para ira ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel,
e fazer uma representação que aponte a inconstitucionalidade das leis aprovadas
no final do Governo Iberê Ferreira.
O principal argumento do
Executivo é que os planos não poderiam ter sido sancionados pelo Executivo por
não estarem com previsão orçamentária. No total, são 15 planos de cargos e
salários aprovados no final da gestão Iberê Ferreira, incluindo órgãos da
administração direta e indireta.
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